7.12.11

Os três porquinhos - a peça!

Numa bonita casa de campo viviam 3 porquinhos:
Prático, Heitor e Cícero. Quando não iam à escola, ficavam a brincar felizes e despreocupados no campo.

Um dia, Cícero, o mais pequeno, propôs:
C - Agora que já somos grandes! podemos construir ruma casa só para nós e viver sozinhos! Eu não me queria cansar muito, e construo uma cabaninha fresca e confortável.
Heitor - Eu penso que uma cabana de madeira seria suficientemente confortável e resistente, e que não teria de trabalhar demasiado para a construir.
Prático - queria uma casinha como a da avozinha. Por isso trabalho com muito afinco. Assim estarei resguardado do lobo, que de vez em quando sai do bosque.
De facto, veio o lobo e bateu na casinha de palha: Toc! Toc!
C - Quem é?
O Lobo – Um amigo... abre!
C – Não! És o lobo mau e não te vou abrir a porta!
L - É assim é? Vê então como abro a tua porta! – E de um sopro varreu a cabaninha fazendo rolar para bem longe o porquinho.
Enquanto Cícero escapava, o lobo foi bater à porta do Heitor:
L - Abre, não te farei mal!
Heitor também não quis abrir, mas um par de sopros foram suficientes para destruir a sua casinha.
Muito esfomeado, o lobo bateu à porta da casa do Prático.
P - Vai-te embora, lobão!
Desta vez, o lobo soprou e soprou muitas vezes.
P - a minha casinha, construída com cimento e tijolos era demasiado sólida.
L - Por agora, deixo-te... mas depressa voltarei! E vou-te comer de uma só vez.
Quando se fez noite o lobo voltou. Prático ouvi-o a trepar pelo algeroz para subir até ao telhado da casa.
Mas Prático atiçou a chama com toda a lenha que tinha.
O lobo já estava a meio caminho quando começou a cheirar a queimado: era a sua cauda que começa a chamuscar! Saiu pela chaminé e desapareceu uivando.

No dia seguinte, a povoação celebrava a valentia do porquinho sábio e o retorno à tranquilidade.

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